terça-feira, 29 de julho de 2014

Entrevista com o filho do fundador do Hamas.


26/07/14

VC PODE NÃO ACREDITAR EM ISRAEL. Nós estamos avisando. Eles não querem terras e não querem destruir só Israel. Eles querem tudo.Cuidado, vc pode ser o próximo alvo. Mas vc acredita no filho do fundador do Hamas??? Esse vídeo tem q ser visto por todos. Foi feito ontem dia 26/07/2014. Ele com certeza sabe um pouco mais do que todos nós juntos. E aí?? Vc que prega contra ISrael.. vai discordar e vai continuar criticando Israel ??? E vc que tinha dúvidas.. ainda tem??????

Cidadãos de Gaza criticam o Hamas

ESCRITO POR ISRAELWTF.COM | 25 JULHO 2014 

“Israel nos dá comida e nós lhes devolvemos foguetes."
“Aqui todos odeiam o Hamas, porém têm medo de dizê-lo publicamente.”
 
gazasuplementps
Caminhões de suprimento em sua entrada em Gaza. Crédito: Flash90
A Faixa de Gaza converteu-se em um lugar estranho nos últimos dias. A recente escalada de violência afetou a população, mas há os que apóiam os ataques e foguetes do Hamas. Estes que apóiam, saem às ruas para celebrar cada vez que o Hamas ataca algum ponto importante em Israel e, em repetidas ocasiões, seguem as instruções do Hamás para servir como escudos humanos. Entretanto, existe em Gaza um segundo grupo, que atua de forma mais silenciosa por medo, que se opõe por completo às políticas do Hamás na Faixa de Gaza.
Um chofer que trabalha em Gaza, Abu Eli (nome fictício), conta a jornalistas de AP sobre a realidade social na Faixa de Gaza: “Aqui todos odeiam o Hamas, porém têm medo de dizê-lo publicamente”. Abu Eli não quis dar sua verdadeira identidade por medo de represálias do Hamas, mas assegura que a maioria de sua vizinhança critica o Hamas embora às vezes seja só de forma silenciosa, pelo medo que sentem. “Nossa comida chega desde Israel, porém o que nós lhes devolvemos são foguetes - foguetes que nem sequer fazem pequenos buracos na terra”
Enquanto o Hamas se esforça em lançar foguetes para Israel, governa uma população que vive em crise constante pela escalada da violência. O Hamas fez com que as pessoas não possam trabalhar e que seu estado econômico e social se veja afetado gravemente pela situação atual.
Através da operação, Israel permitiu a passagem de centenas de caminhões com insumos básicos e médicos para a população civil em Gaza. Israel facilitou a passagem de mais de 5.000 toneladas de alimentos, 500 unidade de sangue doado, 1.000 toneladas de combustível, mais de 600.000 litros de gasolina e mais de 900.000 litros de combustível diesel.
Além de tudo isto, também existem muitas críticas à liderança do Hamas por sua corrupção e o alto nível de vida que levam em comparação com o povo palestino. Muitos jornalistas do mundo árabe e bloggers, estiveram nos últimos dias criticando líderes como Ismail Hanniyeh e Kaled Meshaal por sua desconexão com a realidade social palestina. No exemplo que vemos aqui, podemos ver Ismail Hanniyeh em um avião de luxo e desde uma conta de Twitter comentam: “Viajam em aviões privados e arrecadam dinheiro para seus próprios bolsos”.
O Hamas recebe a cada ano centenas de milhões de dólares em ajuda humanitária dos quais, em grande parte, acabam chegando aos bolsos de seus líderes e ao pagamento de soldos para os “empregados” do Hamas na Faixa de Gaza.

Por que a esquerda odeia Israel


segunda-feira, 28 de julho de 2014

TERRORISTAS DO HAMAS PLANEJAVAM UMA GRANDE INVASÃO E MASSACRE DE ISRAELENSES NO ANO NOVO JUDÁICO, EM SETEMBRO

Uma fonte da segurança de Israel disse nesta sexta-feira que o exército israelense frustrou um ataque terrorista em massa, planejado para ocorrer no ano novo judaico, comemorado no próximo mês de setembro. De acordo com o relatório, milhares de terroristas foram treinados para atravessar para Israel, a partir de Gaza, através dos túneis e matar ou raptar o maior número de israelenses possível. A fonte acrescentou que o Exército obteve a informação sobre o ataque planejado durante os interrogatórios de prisioneiros do Hamas, capturados durante a Operação Borda de Proteção em Gaza. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse durante a reunião de gabinete, na quinta-feira, que o exército conseguiu frustrar um ataque que poderia ter causado um número de mortos ainda maior do que as 2.222 mortes que Israel sofreu durante 1973, na Guerra do Yom Kippur.


A socialite socialista Ana Amélia Mello Franco propõe confiscar os bens dos judeus no Brasil!!



A socialite socialista Ana Amélia Mello Franco resolveu oferecer ao mundo suas idéias sobre a crise em Gaza. Pois é.

Ana Amélia é candidata à deputada estadual pelo Partido Popular Socialista (PPS) e vem de uma família tradicional do Rio. É sobrinha do imortal da ABL e diplomata Afonso Arinos de Mello Franco, além de neta de Afrânio de Mello Franco, que dá nome a uma das principais ruas do Leblon. Uma perfeita socialista, daquelas que o Rodrigo Constantino tão bem retratou em "Esquerda Caviar".

A proposta de Ana Amélia é confiscar os bens dos judeus no Brasil. Sim, você leu direito, e se não acredita segue o print abaixo (a qualquer momento ela pode deletar, mas a web não esquece). Ela defende publicamente o confisco de bens da "colônia judaica no Brasil, que nada mais é do que uma verdadeira lavanderia do fundo judeu financeiro"(!). Você já viu isso acontecer na história e sabe como termina.

Espero que esse post ajude a encerrar de uma vez por todas qualquer dúvida sobre as origens das "opiniões isentas" da imprensa que condenam Israel por se defender do terrorismo: é o velho anti-semitismo de sempre, o mesmo que há 5 mil anos persegue este povo. Que sirva de lição a todo judeu que vota, financia ou defende socialistas e a esquerda em qualquer parte do mundo, especialmente nos EUA.

Visite a página da Ana Amélia no Facebook para entender que esse post é totalmente coerente com o que ela pensa sobre #Israel, país que é tratado por ela e pelos comentaristas da sua página como um estado genocida: https://www.facebook.com/aamellofranco

via: Alexandre Borges

> Declaração de bens da socialista socialite: http://goo.gl/EBlWJC
> O antissemitismo dos socialistas: http://goo.gl/S8zPYD
> Por que a esquerda odeia Israel: http://goo.gl/aZz8kE

#StandUpForIsrael #EsquerdaCaviar

'Hamas in talks to buy missiles from North Korea'

“Hamas is looking to replenish its stocks of missiles because of the large numbers it has fired at Israel," according to "The Telegraph."





Hamas and North Korea are in negotiations for a deal that would provide the terrorist organization with a replenishment of missiles and communications equipment that would be used to continue its offensive, the British Daily Telegraphreported late Saturday.

The deal in the works is supposedly worth hundreds of thousands of dollars, the newspaper said.

“Hamas is looking for ways to replenish its stocks of missiles because of the large numbers it has fired at Israel in recent weeks,” a Western security source told the Telegraph. “North Korea is an obvious place to seek supplies because Pyongyang already has close ties with a number of terrorist Islamist groups in the Middle East.”

According to the report, a Lebanese company with ties to both Pyongyang and Hamas is being used as an intermediary.

The report also indicates that North Korea is suspected by Israel to have provided Hamas with know-how in building the extensive network of tunnels underneath the Gaza Strip. The North Koreans have gained a great deal of experience and expertise in the construction of tunnels, having built them in the tense demilitarized zone which separates the communist state from South Korea.

Hamas has exhausted a considerable amount of its arsenal of rockets in the three-week offensive. 

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www.jpost.com

EMPRESÁRIO ISRAEL KLABIN ENVIA INCISIVA CARTA DE CRÍTICA AO MINISTRO PETISTA DAS RELAÇÕES EXTERIORES

O empresário brasileiro Israel Klabin, de família judaica, mandou uma incisiva carta de protesto ao ministro das Relações Exteriores, o anão diplomático petista Luiz Alberto Figueiredo Machado, pela indigna e infame nota oficial do Itamaraty contra Israel, sem qualquer referência ao terrorismo do Hamas, e pela ofensa boçal à nação israelense com a retirada do embaixador brasileiro em Tel Aviv. Klabin mostrou grande coragem, ao contrário de outros empresários anões morais, que renegam sua origem e liberam microfones, câmeras e páginas de veículos de comunicação para a manifestação antissemita de jornalistas petistas antisssemitas. A operação militar atual em curso na Faixa de Gaza diz respeito à democracia e à civilização ocidental e suas bases. Leia a íntegra da carta de Israel Klabin, que Videversus subscreve: "Ao Excelentíssimo Senhor Ministro das Relações Exteriores - Luiz Alberto Figueiredo Machado - Sempre tive, bem como a minha família, íntima relação com o Itamaraty através de dois chanceleres, Horácio Lafer e Celso Lafer, ambos judeus, que honraram não apenas o nome da família, mas o Brasil e sua política externa. Não preciso lembrá-lo também da importância de Oswaldo Aranha, quando Embaixador junto a ONU, na criação do Estado de Israel, trazendo com isso o agradecimento de todos os judeus do mundo. É, portanto, com estranheza que acabei de ler a séria ofensa feita ao Estado de Israel e a todos nós judeus, pelo Itamaraty, quando “chamou o Embaixador para consulta”. Tanto meus pais quanto eu, fazemos parte das gerações que atravessaram o holocausto e herdaram a missão de prestar serviços à humanidade e aos países que agasalharam os judeus na fuga milenar das perseguições oriundas de preconceitos, de ódios raciais e religiosos. A nota do Itamaraty demonstra claramente um retrocesso da política fracassada de levar o Brasil para um envolvimento errado e desnecessário, antagônico ao princípio de não intervenção, o que tem sido um dos pilares da política externa brasileira através dos tempos.

ISRAEL KLABIN

Milhares marcham em Marselha, na França, em apoio à Israel - A França tem a maior população judaica e a maior muçulmana da Europa

Marselha - Milhares de pessoas foram às ruas de Marselha, no sul da França, neste domingo para mostrar seu apoio a Israel, na primeira passeata desse tipo no país desde o início dos recentes combates em Gaza, disseram os organizadores.


Cerca de 2 mil manifestantes pró-Israel, carregando bandeiras francesas e israelenses, foram separados pela polícia de choque de algumas dezenas de manifestantes pró-palestinos que gritavam frases contra Israel no antigo porto de Marselha, no centro da cidade mediterrânea.
"Estamos aqui para mostrar a nossa solidariedade para com Israel, que tem sido atacado e tem o direito de se defender", disse William Labi, chefe do órgão que coordena congregações judaicas em Marselha, à Reuters. A passeata também foi organizada pelo grupo CRIF, que une a comunidade.
Manifestantes pró-palestinos entraram em confronto com a polícia no centro de Paris no sábado, quando milhares de manifestantes desafiaram uma proibição por parte das autoridades francesas a manifestações contra a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza. A polícia fez cerca de 70 detenções.
Em Marselha, cerca de 2 mil pessoas haviam marchado pacificamente no sábado em uma passeata pró-palestina autorizada. A França tem a maior população judaica e a maior muçulmana da Europa. No passado, conflitos no Oriente Médio se somaram à tensão entre as duas comunidades. Israel começou sua ofensiva mais cedo neste mês, citando uma onda de ataques com foguetes lançados por militantes do Hamas na Faixa de Gaza.
Mais de mil palestinos, a maioria civis e incluindo muitas crianças, foram mortos no conflito que já dura 20 dias. Israel diz que 43 de seus soldados morreram, além de três civis mortos por foguetes e morteiros.
Fonte: Reuters e Exame

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Grupo pró-palestino agride jogadores de time de Israel na Áustria

  Cerca de 20 turcos, com faixas pró-Palestina, agrediram os atletas do Maccabi Haifa, que disputava jogo amistoso contra o francês Lille, na Áustria. O chanceler do país, Werner Faymann, condenou o episódio. "Convidados em território austríaco têm o direito de permanecer em segurança, seja qual for sua origem ou religião. Ataques são absolutamente intoleráveis. A Áustria defende uma convivência pacífica". No mês passado, a Uefa afirmou que, enquanto durar o conflito, os clubes de Israel não poderão sediar no país jogos válidos por torneios europeus. As partidas serão disputadas em Chipre.

Fonte: Email Jornal Alef 25/07/14

Astronauta fotografa conflito em Gaza

  Em missão na Estação Espacial Internacional (ISS), o astronauta alemão Alexander Gerst publicou no Twitter uma foto que mostra o conflito visto do espaço. "Minha foto mais triste até agora. Daqui da ISS, nós podemos de fato ver as explosões e foguetes voando sobre Gaza e Israel", afirmou ele. Na imagem, a área escura na parte superior corresponde ao Mar Mediterrâneo. Logo abaixo, a parte mais iluminada, é a costa de Israel - onde está localizada Tel Aviv.

Fonte: Email Jornal Alef 25/07/14

Opinião pública árabe vê com reservas a ação do Hamas

Mário Chlxianoyttch, ex-correspondente de
jornais brasileiros no Oriente Médio /
Publicado na Folha de São Paulo

Ao contrário do que ocorreu no passado, a opinião pública árabe vê com reservas a ação do Hamas. O apoio incondicional ao grupo, que prega a destruição do Estado Judeu, cede lugar agora à desconfiança. Entre a própria população palestina já há criticas abertas ao que se considera o alto preço a pagar em vidas e estabilidade econômica pela ação do grupo que tem como único aliado, o Hezbollah libanês e os seus patrões iranianos. Os islamistas do Hamas têm se mostrado incapazes de levantar as massas palestinas. Dessa vez não estão ocorrendo levantes de protesto nos territórios ocupados.
Rival do Hamas, o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, criticou publicamente o grupo em um pronunciamento na TV. Acusou os islamitas de provocarem mortes desnecessárias e jogarem com sangue palestino ao provocar Israel. O representante da AP no Conselho de Direitos Humanos da ONU reforçou as críticas aos extremistas, acusando-os de cometerem "crimes de guerra" ao tentaram atingir alvos civis em Israel. Mas a mudança mais radical de atitude com relação ao Hamas vem do Egito, onde o presidente Abdel Fattah al-Sisi detesta o grupo extremista em razão das ligações que mantém com a Irmandade Muçulmana.

Fonte: Email Jornal Alef 25/07/14

Enquanto o governo brasileiro emite nota contra Israel, árabes e europeus criticam o Hamas

1) O Centro Árabe para Estudos Políticos e de Pesquisa divulgou a seguinte declaração: "no momento o Egito não está muito entusiasmado em fazer o papel de mediador entre o Hamas e Israel, já que compartilha os mesmos interesses que Tel-aviv, qual seja, fazer com que o Hamas e Gaza paguem caro".
2) O presidente François Hollande assegurou que a França condena energicamente os ataques contra Israel. E expressou a “solidariedade da França contra os foguetes sendo lançados de Gaza. O governo israelense deve tomar todas as medidas necessárias para proteger a população dessa ameaça".
3) O Jornal "Al-Watan", da Arábia Saudita, publicou um editorial em que enfatiza: "O Hamas está mais isolado do que nunca. A organização está sendo vista no mundo todo como uma organização criminosa que lança mísseis contra Israel".
4) As Forças de Segurança do Líbano detiveram duas pessoas por terem disparado foguetes contra Israel.
5) A Forças de Segurança do Egito apreenderam 20 foguetes prestes a serem contrabandeados de Gaza.

Fonte: Email Joarnal Alef 25/07/14

Governo brasileiro critica Israel e Israel rebate: "se tivéssemos centenas de mortos seria proporcional?"

25/07/14 - Email Jronal Alef

Governo brasileiro critica Israel

“O Governo brasileiro considera inaceitável a escalada da violência entre Israel e Palestina. Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças. O Governo brasileiro reitera seu chamado a um imediato cessar-fogo entre as partes. Diante da gravidade da situação, o Governo brasileiro votou favoravelmente à resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas sobre o tema, adotada no dia de hoje. Além disso, o Embaixador do Brasil em Tel Aviv foi chamado a Brasília para consultas”.
Nota divulgada no dia 23 de julho de 2014


Israel rebate:"se tivéssemos centenas
de mortos seria proporcional?"

Israel reagiu indignado à decisão do Brasil de chamar para consultas seu embaixador em Tel Aviv. “A decisão não reflete o nível de relacionamento entre os países e ignora o direito de Israel de se defender. Passos como esse não contribuem para promover a calma e a estabilidade na região. Ao contrário, dá respaldo ao terrorismo e, naturalmente, afeta a capacidade do Brasil de exercer influência. Israel espera apoio de seus amigos em sua luta contra o Hamas, que é reconhecido como uma organização terrorista por muitos países pelo mundo”.

Já o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Yigal Palmor, acrescentou: "esse comportamento (essa prática) explica porque o Brasil é enorme econômica e culturalmente, mas irrelevante no cenário político. O relativismo moral por trás deste movimento faz do Brasil um parceiro diplomático que cria problemas em vez de contribuir para soluções. A resposta de Israel é perfeitamente proporcional de acordo com a lei internacional. Isso não é futebol.No futebol, quando um jogo termina em empate, você acha proporcional e quando é 7 x 1 é desproporcional. Lamento dizer, mas não é assim na vida real e sob a lei internacional. A única razão para não termos centenas de mortos nas ruas de Israel é termos desenvolvido um sistema antimíssil e não vamos nos desculpar por isso. Se não tivéssemos esse sistema haveria centenas de pessoas mortas nas ruas de Israel. Isso seria considerado proporcional? Há muitos contatos diplomáticos sendo feitos; infelizmente o Brasil se afastou de todos eles ao convocar seu embaixador. Mas há outros países envolvidos. Um dia desses vai haver um cessar-fogo. A questão é saber quantas pessoas vão pagar com suas vidas pela teimosia e extremismo do Hamas".
Sobre o Brasil ter sido chamado
de "anão diplomático" por Israel,
leia o texto original
acesse.
Rafael Eldad, embaixador de Israel no Brasil, lamenta - "O governo de Israel está surpreso e decepcionado. As autoridades brasileiras só veem um lado. Não vimos, uma única vez, qualquer menção ao Hamas. Nossa expectativa era de pelo menos uma palavra de simpatia, de compaixão para com os civis israelenses, que também estão sob fogo de foguetes e mísseis. Como sabemos, nenhum país atuou desta maneira".
Confederação Israelita do Brasil fica indignada - “A Confederação Israelita do Brasil vem a público manifestar sua indignação com a nota divulgada nesta quarta-feira pelo nosso Ministério das Relações Exteriores, na qual se evidencia a abordagem unilateral do conflito na Faixa de Gaza, ao criticar Israel e ignorar as ações do grupo terrorista Hamas. Representante da comunidade judaica brasileira, a Conib compartilha da preocupação do povo brasileiro e expressa profunda dor pelas mortes nos dois lados do conflito. Assim como o Itamaraty, esperamos um cessar-fogo imediato. No entanto, a lamentável nota divulgada pela chancelaria exime o grupo terrorista Hamas de responsabilidade no cenário atual. Não há uma palavra sequer sobre os milhares de foguetes lançados contra solo israelense ou as seguidas negativas do Hamas em aceitar um cessar-fogo. Ignorar a responsabilidade do Hamas pode ser entendido como um endosso à política de escudos humanos, claramente implementada pelo grupo terrorista e que constitui num flagrante crime de guerra, previsto em leis internacionais. Fatos inquestionáveis demonstram os inúmeros crimes cometidos pelo Hamas, como utilização de escolas da ONU para armazenar foguetes, colocação de base de lançamentos de foguetes em áreas densamente povoadas e ao lado de hospitais e mesquitas. Também exortamos o governo brasileiro a pressionar o Hamas para que se desarme e permita a normalização do cenário político palestino. Lamentamos ainda o silêncio do Itamaraty em relação à política do Hamas de construir túneis clandestinos, em vez de canalizar recursos para investir em educação, saúde e bem-estar da população na Faixa de Gaza. A Conib também lamenta que, com uma abordagem que poupa de críticas um grupo que oprime a população de Gaza e persegue diversas minorias, o Brasil mine sua legítima aspiração de se credenciar como mediador no complexo conflito do Oriente Médio. Uma nota como a divulgada nesta quarta-feira só faz aumentar a desconfiança com que importantes setores da sociedade israelense, de diversos campos políticos e ideológicos, enxergam a política externa brasileira”.
Jornalista Reinaldo Azevedo (Revista Veja) questiona - "Israel reage a nota indigna do governo Dilma e diz que ela explica por que o Brasil é politicamente irrelevante. E está certo! Nestes últimos 12 anos, o Brasil se acostumou à diplomacia de chanchada, à diplomacia circense, à diplomacia momesca. Um presidente brasileiro percorreu, por exemplo, ditaduras árabes e se abraçou a facínoras. Emprestou integral apoio a tiranos, enquanto o povo morria nas ruas. Flertou com aiatolás atômicos, negou-se a condenar homicidas em massa na ONU, apoiou e apoia protoditaduras latino-americanas. De A a Z, a política externa brasileira percorreu todos os verbetes da indignidade. O auge da estupidez estava reservado para uma nota emitida nesta quarta-feira. O Itamaraty publicou um verdadeiro repto contra Israel, hoje em guerra com o Hamas, e convocou o embaixador brasileiro em Tel Aviv. Chamar de volta um embaixador é um ato hostil ao outro país. Observem que o governo do Brasil não censura, nessa nota, os ataques feitos pelo Hamas, tratando Israel como mero estado agressor. Os israelenses reagiram com dureza e fizeram muito bem. Um país que luta contra inimigos poderosos não tem tempo para palhaçadas. Disse a chancelaria de Israel: “O comportamento do Brasil ilustra por que esse gigante econômico permanece politicamente irrelevante”. Segundo aquele governo, o nosso país escolheu “ser parte do problema em vez de integrar a solução”. É uma reação à altura da indignidade da nota emitida pelo Brasil. Agora, Luiz Alberto Figueiredo, ministro das Relações Exteriores, tenta minimizar o mal-estar, afirmando que a discordância entre países amigos é rotina. Mas emenda: “O gesto que tinha que ser feito foi feito. O Brasil entende o direito de Israel de se defender, mas não está contente com a morte de mulheres e crianças”. Não me diga! E quem está contente com a morte de mulheres e crianças? Se o Brasil entende o direito de Israel de se defender, deveria ter deixado isso claro na nota. Em vez disso, preferiu transformar o conflito numa luta entre o bem e o mal. Meus caros, política externa é coisa séria. Não pode estar entregue a prosélitos de quinta categoria; não pode ser fruto da ação de camarilhas ideológicas. Qualquer pessoa de bom senso defende o imediato cessar-fogo. Mas este tem de nascer de um entendimento entre as partes em conflito. A cada foguete, entre os milhares, que o Hamas lança contra Israel, numa prática cotidiana, o movimento terrorista investe na guerra, não na paz. E isso a delinquência da política externa brasileira não reconhece".
Senador considera declaração do governo “eleitoreira" - O presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, Ricardo Ferraço (PMDB-ES), chamou de eleitoreiras as últimas ações do governo brasileiro sobre o conflito em Gaza. “Estou surpreso com essa posição. É algo diferente de tudo o que temos assistido ao longo do governo Dilma. Até aqui, a marca foi a omissão. É um posicionamento eleitoral para tentar recuperar o protagonismo perdido. Ficar ao lado do mais fraco sensibiliza a opinião pública”. Ele citou os casos de violência e violação aos direitos humanos na América do Sul. “Eu diria que a marca não foi apenas a omissão, mas também a conivência na violação aos direitos humanos na região. O governo Dilma não se incomoda com a falta de democracia no Mercosul. Age, literalmente, com dois pesos e duas medidas. Em linguagem popular, trata-se de um factoide”.
Chanceler brasileiro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo argumenta - "O Brasil, desde o início, condenou tanto o lançamento de foguetes pelo Hamas, e nós fomos abundantemente claros com relação a isso, como condenamos também a reação de Israel. Nós não contestamos o direito de defesa que Israel tem. É um direito que ele tem. Nós contestamos a desproporcionalidade entre uma coisa e outra. Morreram cerca de 700 pessoas na Faixa de Gaza, a grande maioria delas civis e um número também bastante alto de mulheres e crianças. Isso não é aceitável e é contra isso que nós nos manifestamos". Ele acrescentou que Brasil e Israel são países amigos, mas que "amigos também podem discordar". E finalizou: "O embaixador do Brasil em Israel está sendo chamado, isso é um procedimento normal, que diplomaticamente mostra a nossa inconformidade com os fatos. Quando ele chegar, eu terei conversas com ele, buscarei mais informações sobre o que ocorre em campo. E a nossa esperança real é que haja um cessar-fogo imediato e que se negocie a paz na região. Israel e Palestina têm o direito de conviver em paz como países soberanos. E é isso que nós queremos".


Comunidade judaica se
revolta nas redes sociais...

Cartaz: Juventude Judaica Organizada

e... promove ato em SP
"em favor da paz e pelo
direito de Israel se defender”

A Federação Israelita-SP (Fisesp) e a Juventude Judaica Organizada (JJO) promoveram ontem (dia 24 de julho) uma manifestação “em favor da paz e pelo direito de Israel se defender” que reuniu cerca de 3.000 pessoas na Praça Cinquentenário de Israel, em Higienópolis (SP). De acordo com um dos organizadores, Pérsio Bider, “eu vejo como desproporcional como o Brasil trata o conflito entre Israel e o Hamas, um grupo terrorista que prega a destruição dos judeus. Foi uma situação totalmente unilateral, que condena Israel, mas não o Hamas. É muito triste, pelo fato de que o Brasil está importando o conflito para cá. Judeus e árabes vivem em paz aqui". Já Henry Gherson, assessor executivo da Fisesp, também cobrou maior equidade por parte do Brasil. “Se posicionando contra Israel, o Brasil ignorou completamente o Hamas, ignorou as suas ações, ignorou toda a sua tática de guerra, que é colocar civis na linha de fogo, para morrerem e mostrar na mídia depois. É muito estranho que um país ignore um grupo terrorista, que em seu estatuto diz que quer destruir o Estado Judeu”. Saiba mais: acesse.

Ação do governo Dilma contra Israel: só antiamericanismo ou também antissemitismo?

23/07/2014
 às 22:18


Eu sempre espero as piores coisas do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. E não foi diferente desta vez. O Itamaraty, sob o comando do ministro Luiz Alberto Figueiredo, emitiu uma das notas mais intelectualmente delinquentes da sua história — no caso, sobre o conflito israelo-palestino. Eu a reproduzo em vermelho e comento em seguida.

O Governo brasileiro considera inaceitável a escalada da violência entre Israel e Palestina. Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças.
O Governo brasileiro reitera seu chamado a um imediato cessar-fogo entre as partes.
Diante da gravidade da situação, o Governo brasileiro votou favoravelmente a resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas sobre o tema, adotada no dia de hoje.
Além disso, o Embaixador do Brasil em Tel Aviv foi chamado a Brasília para consultas.
RetomoEm linguagem diplomática, “chamar um embaixador para consultas” implica uma espécie de agravo ao país no qual está a representação brasileira. Com isso, o Brasil envia uma mensagem desnecessariamente hostil a Israel.
Observem que o texto defende um cessar-fogo entre as partes, mas se refere apenas à reação israelense, considerada “desproporcional”, sem nem mesmo uma menção aos foguetes disparados pelo Hamas. Há até uma questão de lógica: para um cessar-fogo, é preciso que haja… troca de fogo! Tem-se a impressão de que Israel não é o estado originalmente agredido.
A votação no Conselho de Direitos Humanos na ONU, que, mais uma vez, joga a responsabilidade exclusivamente nas costas de Israel, é uma farsa. É um acinte que a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, fale em possíveis “crimes de guerra” de Israel sem mencionar o fato de o Hamas recorrer a escudos humanos.
É um escárnio que o governo brasileiro seja mais duro com Israel do que, por exemplo, com o carniceiro Bashar Al Assad, da Síria. Só para arrematar: em 2006, na gestão Lula, com Celso Amorim à frente do Itamaraty, o Brasil se absteve de uma resolução condenando o governo do ditador Omar al-Bashir, do Sudão, pelo massacre de pelos menos 500 mil cristãos em Darfur.
Para o governo petista, Assad e Bashir são caras batutas. Quem merece condenação é o estado de Israel, que já recebeu uns 2 mil foguetes do Hamas em 15 dias.
O histórico da hostilidade dos governos petistas com Israel está relacionado, num primeiro momento, ao antiamericanismo bronco dos companheiros: se os EUA apoiam os israelenses, então os nossos brucutus vermelhos vão se opor. No caso, no entanto, a omissão aos ataques do Hamas é tão acintosa que cabe indagar se não há em nota tão delinquente um componente antissemita.
Por Reinaldo Azevedo
Revista Veja

Netanyahu: Hamas construiu túneis embaixo de escolas e hospitais



Ao lado do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que o Hamas construiu túneis embaixo de escolas, hospitais e casas de civis. "O Hamas construiu esses túneis para chegar ao nosso território e matar nossas crianças", enfatizou o premiê, que acrescentou: "O Hamas é como o Isil (Estado Islâmico no Iraque e no Levante), como a Al-Qaeda, como o Boko Haram: não respeita os direitos humanos e usa os civis como escudos humanos. Israel não tem outra opção que não seja a de proteger seu povo".

Fonte: Email Jornal Alef 23/07/14


quinta-feira, 17 de julho de 2014

At this point began operating in the Gaza Strip naval forces and air, infantry, armor, engineering, artillery and intelligence.





בשלב זה החלו לפעול בשטח רצועת עזה כוחות חיל הים והאוויר, חיל רגלים, שריון, הנדסה, ארטילריה ומודיעין.
הרחבת המבצע נועדה להביא להמשך פגיעה קשה בחמאס ולשיפור המציאות הביטחונית.



Tradução: 
Nessa época começou a operar dentro da faixa de Gaza poderes Marinha e força aérea, infantaria, armadura, engenharia, artilharia e inteligência.
Expandindo a operação projetado para trazer o Hamas continuar severamente e melhorar a situação de segurança. 

Tradução:
At this point began operating in the Gaza Strip naval forces and air, infantry, armor, engineering, artillery and intelligence. 
Extended operation designed to bring Hamas continued severe and improving security situation.

Israel Navy

Hamas aims for Israel, but its rockets have hit Gaza over 100 times in 9 days.


Israel Defense Forces

This morning, IDF forces thwarted a major attack by 13 Hamas terrorists attempting to infiltrate Israel through a terror tunnel.



 

This is yet another example of the many attempts made by Hamas to violate Israel's sovereignty and security.

Fonte: Israel Defense Forces

Chefão do Hamas confessa: grupo terrorista usa, sim, escudos humanos e ainda convoca população a morrer

Quando se fala que o Hamas recorre a escudos humanos no confronto com Israel, o que, obviamente, provoca um grande número de mortos, muitos críticos da política israelense contestam o que é uma evidência. Dizem que essa afirmação faz parte da máquina de propaganda de Israel. Será mesmo?
Abaixo, há um vídeo do dia 8 deste mês. Trata-se de uma entrevista que o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, concede à Al-Aqsa TV, que é a televisão do Hamas. Prestem atenção, em especial a partir dos 32s. Traduzo na sequência.



Entrevistador – As pessoas estão adotando o método dos escudos humanos, que foi bem-sucedido nos tempos do mártir Nyzar Rayan…
Porta-voz – Isso comprova o caráter dos nossos nobres, dos nossos lutadores da Jihad. São pessoas que defendem seus direitos e suas casas com o seu corpo e com o seu sangue. A política de pessoas que enfrentam aviões israelenses de peito aberto, a fim de proteger as suas casas, provou ser eficaz contra a ocupação (israelense). Além disso, essa política reflete o caráter dos nossos bravos, que são pessoas corajosas. Nós, do Hamas, convocamos o nosso povo para que adote essa política, a fim de proteger as casas palestinas.
Voltei
É estupefaciente! Aí está a confissão de que o Hamas adota a prática dos escudos humanos e, pior do que isso, faz dela uma política oficial. Só para esclarecer: Nyzar Rayan era um terrorista religioso do Hamas, que foi morto por Israel em 2009. Para se ter uma ideia: ele enviou um de seus filhos numa missão suicida, que matou dois judeus.
Assim, quando afirmo que Israel busca fazer o menor número de vítimas entre os seus e que o Hamas procura fazer justamente o contrário, não estou a dar uma mera opinião, com base em algum achismo ou em algum preconceito. Sami Abu Zuhri, o porta-voz do movimento terrorista, está dizendo que é assim mesmo. Como ele deixa claro, para o Hamas, a morte enobrece e prova a grandeza dos que oferecem o próprio corpo e o próprio sangue para a causa. Nessa perspectiva macabra, quanto mais mortes, mais, então, o movimento teria com que se regozijar.
É assustador? É sim. Como se nota, não colhi essa informação no material de propaganda “sionista”, como gostam de dizer alguns tolos. Eu estou aqui reproduzindo uma convicção e um credo do próprio Hamas. É fácil sair à rua carregando a bandeira palestina porque, afinal, há 190 mortos de um lado e um do outro. A questão é saber como se produziram esses cadáveres. Um dos chefões deixa claro: trata-se de uma política da morte adotada pelo grupo. E eles convocam a população a aderir. Israel avisa previamente quais são os alvos. A ordem é ficar para morrer.
Nessa perspectiva, quanto mais cadáveres, melhor!
Por Reinaldo Azevedo
Revista Veja

A MISTERIOSA CONEXÃO BRASILEIRA DO GRUPO TERRORISTA HAMAS, OS PSICOPATAS NO PODER E A AUSÊNCIA DE LEI BRASILEIRA ANTITERROR.


Segundo o depoimento do ex-embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA) Roger Noriega ao Congresso dos EUA em julho de 2010, as operações da Holy Land na Tríplice Fronteira — região entre Brasil, Argentina e Paraguai — eram comandadas pelo xeque Khaled Rezk El Sayed Taky El-Din.Nesta foto El-Din posa como papagaio de pirata com Lula, em foto postada pelo xeque no Facebook. (Reprodução: Veja)
Manequins com os véus islâmicos que começam a aparecer cada vez mais cobrindo a cabeça de mulheres em todas as cidades brasileiras
Por meio do Facebook, um leitor do blog me enviou o link desta matéria da revista Veja, publicada em julho de 2011 e republicada na coluna do jornalista Ricardo Setti no ano passado, conforme pode ser verificado aqui. Trata da conexão entre brasileiros e o terror islâmico.

Como é sabido, sem qualquer explicação plausível, cresce no mundo ocidental a influência do fanatismo islâmico, agasalhada pela ideologia do pensamento politicamente correto e pelo relativiso cultural professado pelo "comunismo do século XXI".  Os comunistas tem uma verdadeira tara por islâmicos, o que também não deixa de ser algo muito estranho. Tanto é que cada vez mais se vê nas cidades brasileiras mulheres usando o véu islâmico. Isso sem falar em mesquitas que já existem em São Paulo e em outras cidades brasileiras. 

Todavia, os homens islâmicos não aparecem com turbantes ou vestindo aquele camisolão que é usado nos países árabes, optam pelas vestimentas ocidentais, pelo menos por enquanto.

Essa reportagem de Veja, no entanto levantou o véu que cobre muitos mistérios. Dentre esses mistérios está a conexão brasileira do Hamas, o grupo terrorista islâmico que aparece muito no noticiário internacional, já que essa organização controla a Faixa de Gaza e está determinada a varrer Israel do mapa. 

O fato é que o Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, e que coordena a transformação do Brasil e da América Latina numa extensão de Cuba, é o principal entrave para que prosperem as investigações sobre a ação terrorista no continente latino-americano, especialmente na tríplice fronteira. Isso porque os psicopatas esquerdistas são tarados por qualquer ideologia que se manifeste contra os Estados Unidos, como e o caso do islamismo que está determinado a liquidar não só Israel e os Estados Unidos, mas toda a civilização ocidental!

Como o governo brasileiro, sob o domínio do PT é uma extensão do Foro de São Paulo, organização transnacional esquerdista que tem Lula como fundador e dirigente maior, as tentativas de levar avante qualquer investigação voltada a apurar ação do terrorismo internacional em solo pátrio (êpa!) é detonada de saída.

Essa situação é reforçada pelo governo de Barack Obama, haja vista que Obama além de vínculos islâmicos professa o "socialismo do século XXI", razão pela qual fecha os olhos para todos os ataques aos direitos humanos levados a efeito pelos psicopatas do Foro de São Paulo. Tanto é que até hoje não moveu um dedo para coibir os assassinatos, torturas e prisões de dissidentes cometidos pelo tiranete Nicolás Maduro na Venezuela. Obama e o partido Democrata, que aliás foi o responsável pela transformação de Cuba numa republiqueta comunista, são os principais difusores da ideologia do pensamento politicamente correto. Como disse certa vez o filósofo Olavo de Carvalho, os maiores inimigos dos Estados Unidos estão dentro do próprio território norte-americano!

Feita essa digressão que tem tudo a ver como o que vem ocorrendo - só os idiotas e oportunistas negam o ataque brutal à civilização ocidental que inclui o assassinato de cristão e judeus - transcrevo a reportagem de Veja (vejam só, de 2011) a partir da coluna do jornalista Ricardo Setti. E, como se pode verificar e apesar das provas incontestáveis, ficou o dito pelo não dito. Além disso, o governo do PT impede que o Brasil tenha uma lei antiterrorismo. E isso prova o que eu afirmei: os petistas, como todos os comunistas, são adoradores de islâmicos, incluindo os homens-bomba e os pilotos suicidas que lançam aviões contra torres cheias de gente em New York. São na verdade os psicopatas no poder, parafraseando o título do livro do polonês Andrew Lobaczewski, à venda aqui no blog na coluna ao lado. Transcrevo a reportagem de Veja:
O brasileiro Shukri Abu Baker deixa o tribunal em Dallas, no Texas, em outubro de 2007. Ele cumpre pena nos EUA por financiar entidade terrorista; seu irmão Jamal, também brasileiro, foi dirigente do Hamas no Sudão e no Iêmen, e hoje está na convulsionada Síria (Foto: Veja)
A MISTERIOSA CONEXÃO BRASIL-HAMAS
Documentos da maior entidade de financiamento do grupo terrorista, fechada em 2001, revelam que seu ex-chefe é brasileiro e que seus agentes atuaram no país
Por mais que as autoridades brasileiras neguem, seguem aparecendo provas de que organizações terroristas de orientação islâmica estendem seus tentáculos no país. Em abril de 2010, uma reportagem de VEJA revelou as conexões de cinco grupos extremistas no Brasil.
Agora, a análise de processos judiciais e de relatórios do Departamento de Justiça, do Exército e do Congresso americanos expõe laços de extremistas que vivem aqui com a Fundação Holy Land (Terra Santa, em inglês), uma entidade que durante treze anos financiou e aparelhou o Hamas, o grupo radical palestino que desde 2007 controla a Faixa de Gaza e cujo objetivo declarado é destruir o estado de Israel.
A Holy Land tinha sede em Dallas, no Texas, e era registrada como instituição filantrópica. Descobriu-se que havia enviado pelo menos 12,4 milhões de dólares ao Hamas e que ajudava o grupo a recrutar terroristas nos Estados Unidos e na América do Sul.
Em 2001, entrou para a lista de organizações consideradas terroristas pela ONU e, em 2008, seus diretores foram condenados na Justiça americana por 108 crimes, entre os quais financiamento de ações terroristas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A maior pena, de 65 anos de prisão, foi para Shukri Abu Baker, fundador, presidente e diretor executivo da Holy Land, que hoje cumpre a duríssima pena numa cadeia do Texas.
UM BRASILEIRO DE TURBANTE
Curiosamente, passou despercebido o fato de que Baker é brasileiro. Mais do que isso: durante muitos anos ele manteve operações no Brasil, e alguns de seus comparsas ainda estão por aqui.
Shukri Abu Baker nasceu em Catanduva, no interior de São Paulo, em 3 de fevereiro de 1959. Sua mãe, Zaira Guerzoni, é filha de italianos e seu pai, Ahmad Abu Baker, um imigrante palestino.
Em 1965, Shukri, seus pais e seus dois irmãos mudaram-se para a Cisjordânia.
Ele terminou os estudos no Kuwait, mudou-se para a Inglaterra, onde fez faculdade, e em 1980 se estabeleceu nos Estados Unidos. Em 1988, com Mohammed El-Mezain e Ghassan Elashi, fundou a Holy Land. Enquanto isso, seu irmão Jamal Abu Baker, também brasileiro, adotava o nome de Jamal Issa e subia as escadas de poder do Hamas — primeiro na filial do Sudão e, depois, na do Iêmen.
Jamal, atualmente radicado na Síria, foi um dos líderes do Hamas a receber os 1 027 presos que Israel libertou em troca do soldado Gilad Shalit, em outubro passado.
Na transcrição de uma ligação telefônica feita no dia 30 de janeiro de 2000, Jamal e Shukri Baker discutem as vantagens de usar um programa de computador para fazer chamadas internacionais para o Brasil.
Os contatos com o país natal que realmente interessavam aos irmãos terroristas não eram os familiares. Eles tinham “negócios” por aqui. Prova disso é que a Holy Land pagou viagens de representantes do Hamas ao Brasil, a fim de arrecadar fundos.
El-Mezain esteve no país por três semanas em 1993, para conseguir dinheiro e “avaliar como andavam as atividades da Holy Land”, diz um documento da fundação. Entre os planos de ação para o ano de 1992 estava “aumentar o número de Ikhwans (milícias jihadistas) no Brasil”.
ESQUEMA NA TRÍPLICE FRONTEIRA
Segundo o depoimento do ex-embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA) Roger Noriega ao Congresso dos EUA em julho passado, as operações da Holy Land na Tríplice Fronteira — região entre Brasil, Argentina e Paraguai — eram comandadas pelo xeque Khaled Rezk El Sayed Taky El-Din.
De fato, o clérigo islâmico aparece nas agendas telefônicas da Holy Land como um contato “importante” na América do Sul. Noriega também confirmou informações de que, em 1995, El-Din hospedou em Foz do Iguaçu Khalid Sheikh Mohammed, terrorista da Al Qaeda que organizou os atentados de 11 de setembro de 2001.
O xeque estava à frente da mesquita de Guarulhos havia onze anos, mas pediu demissão em junho passado. Hoje, é diretor para assuntos islâmicos da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil (Fambras).
Procurado por VEJA, El-Din negou envolvimento com a Holy Land e com Shukri Baker. Outro contato da Holy Land no Brasil, de acordo com uma investigação encomendada pelo Departamento de Justiça americano em 2005, era Ayman Hachem Ghotme, considerado o principal arrecadador de fundos para o Hamas na Tríplice Fronteira.
O libanês chegou a ser preso em 1998 pela Polícia Nacional do Paraguai, suspeito de envolvimento com o grupo terrorista Hezbollah. Depois do fechamento da Holy Land, Ghotme teria passado a comandar uma célula do Hamas especializada em contrabando e tráfico de drogas em Foz do Iguaçu, onde reside até hoje. Na semana passada, a reportagem de VEJA foi informada por seus parentes na cidade de que Ghotme está no Líbano.
GOVERNO DO PT TRANCA INVESTIGAÇÃO
Documentos secretos divulgados pelo WikiLeaks revelam que os Estados Unidos não têm conseguido sensibilizar o governo brasileiro para prestar atenção nas conexões do terror estabelecidas no país.
Entre novembro de 2002 e fevereiro de 2010, a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília produziu 279 telegramas que tocam nessa questão. Em duas dezenas deles, informa-se que os americanos pediram ao governo brasileiro a investigação de dezesseis pessoas e organizações ligadas ao terrorismo internacional.
As autoridades daqui se limitaram a pesquisar no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). No âmbito policial, a julgar pelo relato dos telegramas, nenhuma medida foi tomada. O governo brasileiro também hesita em estabelecer uma lei antiterror, alegando que ela atrairia terroristas, o que em raciocínio inverso equivale a dizer que ladrões só roubam porque existem leis de crimes contra o patrimônio.
“Não se percebe a relevância de uma lei antiterror porque até agora fomos poupados de ataques”, diz Rubens Ricupero, ex-embaixador nos Estados Unidos. Enquanto isso, extremistas estão livres para conspirar no Brasil.
(Reportagem de Julia Carvalho publicada na edição de VEJA de 21 de dezembro de 2011 reproduzida na coluna do jornalista Ricardo Setti)

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