terça-feira, 24 de setembro de 2013

O fim da democracia no Brasil

Muito Importante.
Com a Palavra o sr.
CARLOS ALBERTO PINTO SILVA
General-de-exército da reserva, ex-comandante de Operações Terrestres (COTer),
do Comando Militar do Sul (CMS), do Comando Militar do Oeste (CMO),
e Membro da Academia Brasileira de Defesa.

História:

Lenin alma e cérebro da revolução Russa ODIAVA a sociedade burguesa. Para demoli-la, pacientemente, durante mais de vinte anos, concebeu e elaborou uma estratégia de revolta que, sob a direção de UMA ELITE, foi o núcleo central da teoria revolucionária bolchevista.

“O movimento deve ser dirigido por um numero tão limitado quanto possível de grupos semelhantes, formados por revolucionários PROFISSIONAIS, devidamente experimentados. Esses revolucionários constituem uma ‘ORDEM’ composta de combatentes de elite (Um corpo especial de agitadores).’Sua mais nobre missão é o preparo da revolução POPULAR geral’. Eles devem, pois, ANTES DE TUDO criar as condições de sucesso, consolidar o contato com os núcleos mais consideráveis da CLASSE operária e com todos os meios descontentes da autocracia”.

“A preparação JUDICIOSA duma revolta revestia-se, segundo Lenin, de dois aspectos fundamentais: primeiramente, a associação de um movimento de MASSAS e da conjuração organizada; em seguida, a exploração e a direção desse movimento por um estado-maior recrutado na ELITE do partido”.

Lenine considerava de FUNDAMENTAL importância a conquista do proletariado. O Partido “levará vantagem sobre a fraca burguesia”, buscando a exterminação dos inimigos do povo.

Em sua “teoria do murro no paralítico” Lenine prescreve a desagregação da máquina do Estado, antes do golpe de força. Trata-se de aumentar a indecisão governamental e de “APODRECER” as instituições e os grandes órgãos do Estado.

“Em “O Estado e a Revolução:” “A insurreição armada”, diz Lenine, que se deve repousar o movimento no impulso revolucionário do povo.” Mas é preciso ANTES, proceder à EDUCAÇÃO sistemática do povo. O primeiro objetivo consiste na formação de um PARTIDO OPERÁRIO “capaz de TOMAR o poder, de dirigir e organizar um regime novo, de ser o EDUCADOR, o guia de todos os trabalhadores para a organização de sua vida social”.

“Todos os meios são bons, se conduzem ao fim” (Lenine).

Realidade:

O PT (Lideranças políticas do partido) odeia as “elites”, que considera inimiga e visa à desmoralização do partido. Os petistas procuram difundir que a imprensa, a oposição, o judiciário e as elites querem destruir sua obra política. Os petistas idealistas foram e serão afastados ou destruídos politicamente (Vítimas da classe dirigente) para não se tornarem obstáculos ao Projeto de Eternização no Poder.

A alternância ideológica e de poder, em todos os níveis, foram somente toleradas nos últimos anos, na verdade os petistas abominam conviver com o Estado Democrático de Direito (Independência de poderes; liberdade de expressão e imprensa independente; judiciário e procuradoria fortes; partidos fortes e antagônicos; oposição legítima e integrada), uma grande fantasia que só existe na cabeça de uma sociedade desinteressada na problemática política e social brasileira.

No mundo dos Petistas, não há lugar para instituições independentes. Ou elas trabalham para o partido ou devem ser controladas.

“A era PT sepultou a tolerância e a diversidade de pensamento, tudo o que não se encaixe no discurso do petismo já vira coisa de reacionário. Não há mais espaço para quem não tem a mesma opinião dos petistas.” Entrevista Lobão – Publicado: Veja 28/08/2013.

O PT usa a regra da maioria como único critério de legitimidade de seus governos, interpretando a DEMOCRACIA como a DITADURA de uma maioria, uma maioria que rechaça e não respeita os direitos da oposição e das minorias.

“Com os Petistas, TODO cuidado é pouco. Não existem valores objetivos, ninguém pode julgar nada, vale tudo, e quem discorda sofre de preconceito e é moralista. Com essa agenda POLITICAMENTE CORRETA os socialistas ‘modernos’ vão impondo uma mentalidade fascista que em nome da ‘TOLERÂNCIA’ e da ‘DIVERSIDADE’, não tolera divergência alguma.” Artigo - Rodrigo Constantino - Publicado: O Globo 30/04/13.

O PT NÃO vai deixar o poder sem luta, como alguns brasileiros SONHADORES pensam. O PT não terá acanhamento em dilacerar a Constituição, desconhecer o trabalho do Judiciário, do Legislativo, e contestar a vontade do povo, se for necessário ao seu Projeto de Poder.

O PT, na atual conjuntura política brasileira, busca a supressão do sistema democrático de direito em beneficio de um Projeto de Eternização no Poder, para permitir a instalação da sua versão de uma Ditadura do Proletariado, e para atingir seu objetivo necessita permanecer no governo no mínimo até 2022 (Vencer as eleições de 14 e 18).

**A reação da sociedade brasileira tem que começar em algum lugar e de alguma forma, é preciso, portanto, organizar vários grupos com o mesmo ideal de Defesa do Estado Democrático de Direito (“Terço da Transformação”), para através de redes sociais e de informação fazer com que uma mudança política e social, radical, seja esperada, e com o passar do tempo aconteça e vire numa certeza para nossa sociedade.

Tão importante quanto trocar mensagens na internet em grupos de amigos, é estimular aos seus contatos que organizem “Terços da Transformação Difusores”e publiquem as matérias julgadas úteis para o objetivo da Defesa da Democracia, do Estado de Direito, e da Ética na Política. Os Terços Difusores seriam redes de informação setorizadas (Regionais e locais) que replicariam as matérias dentro de uma unidade de pensamento e com objetivos definidos.**

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

UM APELO VINDO DA RÚSSIA - O que o presidente russo, Vladimir Putin, tem a dizer aos Estados Unidos sobre a Síria

As relações entre nós têm passado por diferentes estágios. Estivemos uns contra os outros durante a guerra fria. Mas já fomos aliados, e juntos vencemos os nazistas. Naquela época foi criada uma organização internacional universal – as Nações Unidas – para impedir que outra devastação como aquela voltasse a ocorrer.
Os fundadores das Nações Unidas entenderam que as decisões concernentes à guerra e à paz devem ser tomadas apenas por consenso, e foi com o consentimento dos Estados Unidos que o veto dos membros permanentes do Conselho de Segurança foi incluído na Carta das Nações Unidas. A profunda sabedoria dessa decisão deu sustentação à estabilidade das relações internacionais durante décadas.
Ninguém deseja que a ONU tenha o mesmo destino da Liga das Nações, que desmoronou porque lhe faltou poder real. Isso é possível se países influentes, desviando-se das [regras das] Nações Unidas, realizarem ações militares sem autorização do Conselho de Segurança.
O ataque potencial dos Estados Unidos contra a Síria, a despeito da oposição de muitos países e dos maiores líderes políticos e religiosos, incluindo o papa, resultará em mais vítimas inocentes e numa escalada que espalhará potencialmente o conflito muito além das fronteiras da Síria. Um ataque intensificará a violência e desencadeará uma nova onda de terrorismo. Isso pode minar os esforços multilaterais para resolver a questão nuclear iraniana e o conflito israelo-palestino, além de desestabilizar o Oriente Médio e o Norte da África. Pode desequilibrar todo o sistema da lei e da ordem internacional.
A Síria não está testemunhando uma batalha por democracia, mas um conflito armado entre o governo e a oposição dentro de uma nação multirreligiosa. Há poucos campeões da democracia na Síria. Mas há combatentes da Al-Qaeda e extremistas de todas as cores mais do que suficientes lutando contra o governo. O Departamento de Estado dos Estados Unidos designou a Frente Al-Nusra, o Estado Islâmico do Iraque e o Levante, que lutam ao lado da oposição [da Síria], como organizações terroristas. Esse conflito interno, sustentado por armas estrangeiras fornecidas à oposição, é um dos mais sangrentos do mundo.
Os mercenários dos países árabes, as centenas de militantes de países ocidentais e até mesmo da Rússia que lá combatem são objeto de preocupação profunda. Eles não devem retornar a nossos países com a experiência adquirida na Síria? Afinal, depois de lutar na Líbia, os extremistas foram para o Mali. Isso nos ameaça a todos.
Desde o princípio a Rússia tem advogado um diálogo pacífico que permita aos sírios desenvolver um plano de compromisso com seu próprio futuro. Não estamos protegendo o governo sírio, mas o direito internacional. Precisamos utilizar o Conselho de Segurança da ONU e acreditar que a preservação da lei e da ordem no mundo complexo e turbulento de hoje é um dos poucos meios de impedir que as relações internacionais escorreguem para o caos. A lei ainda é a lei, e devemos segui-la, quer gostemos, quer não. De acordo com o direito internacional, a força somente é permitida em caso de defesa própria ou por decisão do Conselho de Segurança. Tudo o mais é inaceitável, segundo a Carta das Nações Unidas, e constitui ato de agressão.
Ninguém duvida de que o gás venenoso foi usado na Síria. Mas existem todas as razões para acreditar que não foram utilizados pelo Exército sírio e sim pelas forças de oposição, para provocar uma intervenção de seus poderosos patrões estrangeiros, que se mantêm ao lado dos fundamentalistas. Relatos de que os militantes preparam outro ataque – dessa vez contra Israel – não podem ser ignorados.
É alarmante que intervenções militares em conflitos internos de países estrangeiros tenham se tornado um lugar-comum nos Estados Unidos. Elas interessam, a longo prazo, aos Estados Unidos? Duvido. Milhões de pessoas no mundo inteiro cada vez mais veem os Estados Unidos não como modelo de democracia, mas como um país que confia apenas na força bruta, pavimentando coalisões sob o slogan "ou vocês estão conosco ou estão contra nós".
Mas a força tem se provado ineficaz e inútil. O Afeganistão está descarrilhando, e ninguém é capaz de dizer o que acontecerá depois que as forças internacionais se retirarem do país. A Líbia está dividida em tribos e clãs. A guerra civil continua no Iraque, com montes de mortos a cada dia. Nos Estados Unidos, muitos fazem a analogia entre Iraque e Síria, e perguntam por que seu governo quer repetir erros recentes.
Não importa quão dirigidos sejam os ataques ou quão sofisticadas sejam as armas --— as baixas de civis são inevitáveis, incluindo idosos e crianças, aos quais os ataques supostamente deveriam proteger.
O mundo reage perguntando: se você não pode contar com o direito internacional, então deve encontrar outros meios de garantir sua segurança. Por isso um número crescente de nações vem procurando adquirir armas de destruição em massa. É uma questão de lógica: ninguém vai mexer com quem tem a bomba em seu arsenal. Somos iludidos com a conversa da necessidade de fortalecer a não proliferação quando, na verdade, a não proliferação vem sendo corroída.
Precisamos parar de usar a linguagem da força e voltar à via dos acordos civilizados, diplomáticos e políticos.
Uma nova oportunidade de evitar a ação surgiu há poucos dias. Os Estados Unidos, a Rússia e todos os membros da comunidade internacional devem aproveitar a boa vontade do governo da Síria de colocar seu arsenal químico sob controle internacional, para subsequente destruição. A julgar pelas declarações do presidente Obama, os Estados Unidos veem essa possibilidade como uma alternativa à ação militar.
Saúdo o interesse do presidente no sentido de dialogar com a Rússia e a Síria. Devemos trabalhar juntos para manter essa esperança acesa, como concordamos na reunião do G8 em Lough Erne, na Irlanda do Norte, em junho, e levar a discussão de volta à mesa de negociações.
Evitar o uso da força contra a Síria vai melhorar a atmosfera para os negócios internacionais e reforçar a confiança mútua. Será nosso sucesso compartilhado e abrirá as portas para a cooperação e outros assuntos decisivos.
Meu trabalho e meu relacionamento pessoal com o presidente Obama são marcados por uma confiança crescente. Analisei atentamente seu pronunciamento à nação na terça-feira. E gostaria de discordar do que ele disse sobre o excepcionalismo dos Estados Unidos, ao declarar que a política do país é "o que torna os EUA diferentes. É o que nos torna excepcionais". É extremamente perigoso encorajar as pessoas a considerar a si mesmas excepcionais, seja qual for a intenção.
Existem países grandes e pequenos, ricos e pobres, com tradições democráticas antigas e aqueles que ainda procuram seu caminho rumo à democracia. Suas políticas também diferem. Somos todos diferentes, mas, quando pedimos as bênçãos de Deus, devemos nos lembrar de que Ele criou a todos nós como iguais.

VLADIMIR PUTIN
(Tradução sem valor oficial de Baby Siqueira Abrão)

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O consultor de segurança americano diz que o Brasil é um dos maiores prejudicados pela aliança que os governos de países da América Latina estabeleceram com traficantes.

 
Douglas Farah é pago para redigir relatórios de segurança para empresas privadas e órgãos do governo americano, como o Departamento de Segurança Interna e o Departamento de Defesa. Membro do Centro de Avaliação Estratégica Internacional (Iasc), de Washington, o consultor americano é especialista em identificar as áreas de influência de cartéis mexicanos, gangues salvadorenhas e grupos terroristas na América Latina. Também revela as armas, os centros de lavagem de dinheiro e os contatos no governo e na Justiça usados por esses criminosos. Autor do livro Merchant of Death (O Mercador da Morte), sobre o traficante de armas russo Viktor Bout, Farah foi criado na Bolívia, onde seus pais, missionários americanos, trabalharam.
 
Como explicar o avanço do crime organizado na América Latina?
 
Depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York, os governos dos Estados Unidos e de países da Europa concentraram suas atenções no islamismo radical e no terrorismo. Desde então, o combate ao crime organizado ficou de fora da lista de prioridades e diferentes grupos com atividades ilícitas puderam agir com uma liberdade sem precedentes. Eles fizeram contatos entre si e assumiram o controle de panes vitais da economia de muitos países. Na América Latina, houve um fenômeno ainda mais preocupante. Os criminosos foram convidados pelos governantes de países ditos "bolivarianos", liderados pelo presidente venezuelano Hugo Chávez, para compartilhar o poder político. Assim, conquistaram uma força inédita na região.
 
Como é a parceria entre os governos e os criminosos?
 
Narcoestado é o nome que se atribui a um país em que a cúpula governamental dá proteção às atividades dos traficantes ou mantém alguma participação direta no negócio clandestino. Nesses lugares, os criminosos são utilizados como instrumento de política interma e externa e apoiam o poder central. Em troca, cometem seus crimes com total segurança. A existência desse tipo de acordo explica o espetacular crescimento do papel da Venezuela como local de passagem da cocaína para outros países. O mesmo ocorreu com o Equador e a Bolívia. Nesses países, quando funcionários do primeiro escalão são flagrados em operações ilegais, jamais são investigados ou punidos. Ao contrário, são promovidos. Quem é castigado nos narcoestados são os jornalistas ou os políticos da oposição com coragem para divulgar as relações entre o poder político e o crime organizado. Foi o que aconteceu com o senador boliviano Roger Pinto, que entregou denúncias ao presidente Evo Morales e, por isso, passou a ser perseguido pelo governo. O político acabou se refugiando na Embaixada do Brasil para escapar da retaliação.
 
Quais são as principais autoridades envolvidas com narcotraficantes?
 
São muitas. O ministro da Defesa da Venezuela, Henry Rangel Silva, deu apoio material para que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) transportassem drogas, segundo o Departamento de Tesouro americano. O juiz Eladio Aponte, que trabalhou sete anos no Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela e está exilado nos Estados Unidos, também afirma ter provas do envolvimento de altos membros do governo de Hugo Chávez com narcotraficantes. Até fugir para Miami, ele era fiel ao presidente. Na Bolívia, Juan Ramón Quintana, ministro da Presidência, e Sacha Llorenti, ex-ministro de Governo, são suspeitos de manter relações escusas com o crime organizado. Llorenti acaba de ser nomeado embaixador da Bolívia na ONU. No Equador, dois aliados do presidente Rafael Corrêa. Gustavo Larrea, ex-ministro de Segurança Interma e Externa, e José Ignácio Chauvín, ex-subsecretário de Governo, mantinham vínculos diretos com traficantes das Farc.
 
O crime organizado sempre procurou infiltrar-se no poder oficial, não?
 
Sim, mas a natureza desses laços mudou. Tradicionalmente, os cartéis das drogas buscavam instalar-se em setores estratégicos do estado para abrir brechas nas alfândegas e nos postos de imigração, e para controlar alguns tribunais de Justiça. Não se preocupavam em dominar a cúpula nacional. No México ainda é assim. Já nos países bolivarianos o crime organizado espalhou-se de alto a baixo na estrutura de poder. No modelo antigo, sempre havia um setor do estado que não tinha sido contaminado e podia reprimir os criminosos com a polícia ou as Forças Armadas. Nos narcoestados, essa capacidade de reação praticamente deixa de existir.
 
Como foi forjada a aliança desses governos com os narcotraficantes?
 
Quando iniciaram o seu mandato, eles não tinham essa ambição. A questão é que o modelo econômico que adotaram não funcionou. Nas empresas nacionalizadas houve uma queda na produção. Os investidores, internos e externos, sumiram. A corrupção se alastrou e os profissionais mais talentosos se mudaram para outros países. Com a economia desmoronando, esses governantes buscaram alternativas. Encontraram o crime organizado.

Como a sociedade brasileira é afetada pelos narcoestados da vizinhança?

 
O Brasil é o segundo maior mercado consumidor de cocaína do mundo, e conquistou esse posto porque houve uma mudança na forma de pagamento da droga entre os traficantes. Até os anos 80, quando ainda dominavam o tráfico de cocaína, os colombianos recompensavam seus intermediários em dinheiro. Com isso, a maior pane da droga apenas fazia escala no Brasil, de onde era enviada para outros países. Nos anos 90, os mexicanos mudaram as regras e passaram a pagar de 20% a 50% do valor em mercadoria. Isso obrigou seus parceiros em vários países a arrumar uma maneira de vender a cocaína.

Assim cresceram os mercados domésticos para a droga e suas variações, como o crack. com o impacto conhecido na criminalidade. Quando um viciado fica sem dinheiro, rouba oi comete outros crimes. Os pontos de venda passam a ser disputados e os bandos começam a se armar com fuzis AK-47 e lançadores de granadas. Quando eles entram em combate com policiais armados apenas com pistolas o desequilíbrio de forças é tremendo. Não há um único caso no mundo em que o crescimento do consumo de drogas ilícitas não tenha sido acompanhado de aumento da criminalidade.
 
De que maneira a conivência do estado com o tráfico prejudica os cidadãos venezuelanos, bolivianos e equatorianos?
 
Onde há narcotráfico, há lavagem de dinheiro, tráfico de seres humanos e prostituição. O avanço das atividades ilícitas sempre é acompanhado por surtos de riqueza surpreendentes, que não podem ser explicados pela economia formal. No Panamá, estão sendo construídos arranha-céus que depois ficam totalmente vazios.

Trata-se de lavagem de dinheiro pura e simples. Como os donos das construtoras que erguem esses prédios podem trabalhar no prejuízo. acabam competindo deslealmente com as empreiteiras honestas. As atividades econômicas legitimas, portanto, são prejudicadas. Essa distorção ocorreu na Colômbia nos anos 80 e agora é a regra nos países bolivarianos. Será muito difícil reverter essa situação e recuperar a pane legítima da economia, tomando-a apta para competir no mercado global.
 
Por quê?
 
Porque os criminosos e seus aliados no poder criam laços, fazem negócios e trocam experiências com outros bandos e com o governo de outras nações. Cria-se assim uma rede internacional de proteção mútua. Se Evo Morales cambaleia no poder. Chávez aterrissa em La Paz com um cheque ou aparece a presidente argentina Cristina Kirchner oferecendo novos projetos.

Esses governos já resistiram a vários momentos de aguda crise interna por causa dessa rede de apoio, cuja fachada é a afinidade ideológica. No fim de 2010, quando Chávez ficou sem dinheiro (a economia estava em recessão pelo segundo ano seguido), os chineses lhe deram 20 bilhões de dólares. Em troca, garantiram o abastecimento de petróleo venezuelano por muitos anos. Os novos narcoestados latino-americanos também forjaram uma aliança poderosa com o Irã. Ela é feita de acordos que, embora não tragam benefícios econômicos notáveis, têm um sentido estratégico.
 
O Irã tem petróleo e está muito longe daqui. Qual é o seu interesse na América Latina?
 
Um dos objetivos claros do Irã é driblar as sanções internacionais. Na Venezuela, criaram-se instituições financeiras de fachada, como o Banco Internacional de Desenvolvimento, que Chávez sempre disse que não era iraniano. Eu tive acesso aos papéis de sua fundação, contudo, e verifiquei que todos os dezessete diretores eram iranianos. Tinham passaporte e nomes persas. O banco era usado para movimentar o dinheiro das transações internacionais do Irã. especialmente as relacionadas ao seu programa nuclear.

Depois que esse esquema foi descoberto. o Irã e a Venezuela inventaram outros. Um deles consiste em criar um fundo binacional, ou seja, uma conta conjunta. supostamente para promover a agricultura, na qual cada país deposita alguns bilhões de dólares. Depois esse fundo simplesmente desaparece e o dinheiro some. É uma maneira de fazer com que o capital iraniano possa circular com um rótulo diferente, com outra denominação de origem. No Equador, os iranianos utilizam bancos nacionais que não funcionam mais, mas ainda existem no papel. Bem mais difícil é saber o que eles querem na Bolívia. Há 140 diplomatas iranianos que oficialmente atuam como assessores comerciais no país, mas o comércio bilateral não passa de alguns poucos milhões de dólares. Não há justificativa para tanto funcionário ligado à embaixada.
 
O senhor arrisca uma explicação?
 
Temo que o Irã queira usar a América Latina para ameaçar ou chantagear os Estados Unidos. Os generais venezuelanos carregam nos bolsos um pequeno livro com as doutrinas do Hezbollah, um grupo fundamentalista xiita apoiado pelo Irã. O texto contém a meta de derrubar o império americano com armas de destruição em massa. O intercâmbio com os países bolivarianos serviria, então, para montar um perigoso arsenal, talvez químico ou biológico, no quintal dos americanos.
 
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse estar disposto a iniciar negociações com as FARC. Quais são as chances de isso dar certo?
 
Qualquer negociação séria teria de conseguir que as Farc abandonassem o narcotráfico, o que é impossível. Muita gente depende dessa rede que se alastra por todo o planeta. A questão do narcotráfico muito provavelmente ficaria de fora em uma negociação de paz. As lideranças das FARC nunca demonstraram disposição para abrir mão dessa que se tomou sua principal atividade.
 
O Plano Colômbia, assinado com os Estados Unidos em 1999 com o objetivo de reduzir a produção e o tráfico de cocaína, foi bem-sucedido?
 
Quem ler as metas que foram escritas no tratado de 1999 poderá concluir que se tratou de um fracasso espetacular. Os dois países previam baixar a exportação de cocaína pela metade e falavam em muitos outros objetivos que ao final não se concretizaram. Fora do papel, o plano fez história. Nos Estados Unidos, o consumo de cocaína caiu mais de 20% em dez anos.
 
Na Colômbia, o risco de o estado ruir não existe mais. As FARC estão debilitadas e não há mais grandes cartéis com liberdade para fazer seus negócios. Com apoio americano, os colombianos se puseram a trabalhar para fechar as feridas das décadas de confronto com a guerrilha.
 
Os Estados Unidos financiaram menos de 10% do Plano Colômbia. A maior parte dos recursos veio dos colombianos. que aumentaram os impostos pagos pela própria população para assumir as despesas da guerra interna. Eles reduziram a violência sem fazer nenhum pacto com os narcotraficantes. Demonstraram com isso uma capacidade que ainda falta aos mexicanos. Infelizmente, outros países da região escolheram seguir o rumo oposto.

Fonte: entrevista dada por Douglas Farah à revista Veja em setembro de 2012.
            Versão do site DefesaNet


terça-feira, 10 de setembro de 2013

O COMUNISMO NO BRASIL E O GRAMSCISMO

COMUNISMO NO BRASIL: A AMEAÇA iminente "uma tentativa de impedir a TRAGÉDIA"
No Brasil, cerca de 200 membros do Congresso Nacional estão sob investigação. Um parlamentar, que é acusado de assassinato, supostamente desmembrado o seu rival político com uma motosserra. Outro remeteu 10.000 mil dólares americanos destinados a um projeto de construção de estradas a uma conta bancária no exterior. Um terceiro político é acusado de ter ordenado o seqüestro de três padres que fizeram campanha em nome dos sem-terra.

Hoje, o Congresso é provavelmente a instituição mais desprezada no Brasil. A revista Veja retrata-o à beira de um precipício, com os legisladores que se parecem com ratos que caem no abismo, "

O Brasil nunca antes esteve sob o comando de pessoas tão arrogantes como Lula, Dilma Rousseff e os barões do PT", escreve Veja, em referência ao partido de Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores "

Na verdade, o PT parece estar completamente fora de contato com a realidade. A burocracia do governo,com seus 39 ministérios, consome € 100 bilhões por ano.

Estes são tempos difíceis para o PT... Embora a esquerda, a voz tradicional do povo, esteja no poder, esta aliança tradicional foi abalada e a confiança abalada desde que o governo Lula foi envolvido em um escândalo de corrupção, O MENSALÃO!

A ameaça de FORO DE SÃO PAULO""
O Fórum de São Paulo foi criado por Lula e discutido com Fidel Castro até o final de 1989, tendo sido fundado no ano seguinte, sob a presidência de Lula, que permaneceu na liderança dessa instituição por 12 anos, sendo que teve de renunciar a ela, a fim de tomar posse como presidente do Brasil em 2003.
O objetivo da organização era reconstruir o movimento comunista, abalado com a queda da URSS. "Reconquistar na América Latina tudo o que perdemos no Leste Europeu" Era o objetivo proclamado pela assembléia anual da instituição.

Os meios para alcançá-lo, consistiam em promover a união e integração de todos os partidos comunistas e pró-comunistas e os movimentos da América Latina, e no desenvolvimento de novas estratégias, mais flexíveis e mais bem camufladas para a conquista do poder.
Na prática, desde meados da década de 1990, não houve nem um partido de esquerda ou entidade que não tivesse sido associado com o Foro de São Paulo, assinando e seguindo suas resoluções e participando da intensa atividade dos "grupos de trabalho" que realizam reuniões quase todos os meses em muitas capitais da América Latina.

O Fórum tem a sua própria concepcao, América Libre (America Free), uma editora, bem como uma extensa rede de sites coordenados a partir da Espanha. Também exerce o controle oficial sobre uma infinidade de publicações impressas e eletrônicas. A rapidez e eficácia com que as suas decisões são transmitidos a toda a região pode ser medido pelo seu sucesso contínuo em encobrir a sua própria existência, durante, pelo menos, 16 anos.
A Classe jornalística do Brasil é maciçamente de esquerda, e até mesmo os profissionais que não estão envolvidos em qualquer tipo de militância, se sentem relutantes em se opor às instruções.

O Fórum é composto por duas partes legais , como o Partido dos Trabalhadores do Brasil em si , e as organizações criminosas de seqüestradores e narcotraficantes , como o MIR chileno ( Movimiento de la Izquierda Revolucionária ) e as FARC ( Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) . O primeiro é responsável por uma infinidade de seqüestros , inclusive de dois empresários brasileiros famosos , este último é praticamente o controlador exclusivo do mercado de cocaína na América Latina hoje em dia.

Todas estas organizações participam do Fórum sobre igualdade de condições , o que torna possível que , quando os agentes de uma organização criminosa são presos em um país , entidades legais podem mobilizar-se imediatamente para socorre-los, promovendo manifestações e lançamento de campanhas pedindo sua libertação.

Às vezes, a proteção que as organizações legais dao aos seus parceiros criminosos vai ainda mais longe , como aconteceu , por exemplo, quando o governador do estado do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, um importante membro do Partido dos Trabalhadores , recebeu um comandante das FARC como convidado de Estado , ou quando o governo Lula concedeu asilo político para o agente de ligação entre as FARC eo Partido dos Trabalhadores , Olivério Medina, e um cargo público para sua esposa .
Algum tempo antes , Medina confessou ter trazido uma contribuição ilegal de US $ 5 milhões para a campanha presidencial de Lula.


***A AMEAÇA COMUNISTA "SUBTERRANEA"....

De acordo com a história, o comunismo e seus aliados o marxismo e o socialismo, terminaram com a queda da União Soviética em 26 de dezembro de 1991, após a União Soviética foi dissolvida pela declaração № 142-H.

Nenhuma das ideologias mencionadas desapareceram em 1991. Elas ainda são graves ameaças à assuntos mundiais hoje. Na verdade, o que realmente aconteceu em 1991 não foi a queda do comunismo, mas a sua mudança para uma operação subterrânea, onde está a planear um retorno. A queda da União Soviética não foi o fim da ameaça comunista, mas o início da próxima fase da conquista do mundo pelos mesmos poderes que financiaram e apoiaram regimes marxistas e fascistas em todo o planeta.

***Um artigo para entender um pouco mais, o que realmente acontece no Brasil nos dias de hoje:

*** A tomada do poder: Gramsci e a comunização do Brasil
por Anatoli Oliynik

A consciência de uma ameaça iminente comunista no Brasil está crescendo...

A peça abaixo é muito mais do que uma chamada wake-up para o Brasil.
É um grito de guerra se esforçando para mobilizar a determinação dos patriotas da nação cair antes das próximas eleições...

***Em nenhum lugar do mundo o pensamento de Gramsci tem sido aplicado de uma forma tão disciplinada como agora no Brasil, pelo Partido dos Trabalhadores (PT, Partido dos Trabalhadores), como a nomenclatura do governo segue estritamente as diretivas transmitidas pelos intelectuais da USP (Universidade de São Paulo), que executa o Foro de São Paulo e aderir estritamente aos Cadernos do Cárcere de Gramsci.

Quem não está familiarizado com as ideologias políticas certamente deve estar se perguntando: Quem foi Gramsci e qual é a sua relação com o comunismo brasileiro?

Antônio Gramsci (1891-1937), pensador político, foi um dos fundadores do Partido Comunista Italiano em 1921, e o primeiro teórico marxista que apresentou a ideia de que a revolução na Europa Ocidental deve divergir em grande parte do curso Seguido pelos bolcheviques russos, liderados por Vladimir Ilitch Ulianov Lênin (1870-1924) e mais tarde por Iossif Vissirianovitch Djugatchvili Stalin (1879-1953).

Durante sua prisão na Itália 1926-1935, escreveu muitos textos Acerca do comunismo que começou a ser publicada, em parte, na década de 30, e integralmente em 1975, sob o título "Cadernos do Cárcere".

Esta publicação, distribuída em vários continentes, tornou-se o "catecismo das esquerdas", que viram nela uma forma muito mais poderosa para conseguir o velho sonho de estabelecer o totalitarismo, sem a necessidade de derramamento de sangue, como aconteceu na Rússia, China, Cuba, Oriente Europa, Coréia do Norte, Camboja e Vietnã, todos os países que foram vítimas de uma loucura coletiva desencadeada por idiotas ideológicos.

***Gramsci difunde que o comunismo não deve ser implantado pela força, como na Rússia, mas de forma pacífica, por infiltração "sub-reptícia", Aos poucos avançando lentamente e revolucionándo ideias.

A estratégia consiste em seguir a letra da lei com ações políticas que são, então, humildemente aceitas pelas pessoas, ao mesmo tempo com consciência entorpecente e envolvendo a sociedade em um estado de stupor criado por propaganda subliminar, indetectável para os desavisados, que são, a priori, a grande maioria da população.

E assim, deslumbrado com as declarações de Gramsci melífluos, a consciência não pode mais reconhecer a atração que acaba por ser ingerido.

***A originalidade da tese de Gramsci reside na substituição do conceito de "ditadura do proletariado" por "hegemonia do proletariado" e * a conquista de posições ", pelo qual a classe (revolucionária) deve assumir Ambos dominação e liderança. ***

***Vale frizar que cada tomada do poder só pode ser alcançado por alianças, e que a principal tarefa da classe revolucionária deve ser política e intelectual principalmente.""

*Dra. Marli Nogueira, Juiza do Tribunal do Trabalho, em Brasília, que estuda o assunto, dá a seguinte definição do termo "hegemonia": "A hegemonia é o esforço para criar um entendimento uniforme de certas questões e certificando-se que a população confia nesta ou naquela medida, este ou aquele critério, de modo que após o comunismo tomar o poder, não haverá resistência."""

***Isto deve ser feito, de acordo com os ensinamentos de Gramsci, E espalha-los por meio de" intelectuais orgânicos "(ou geradores de revisão), o último, Composto por intelectuais de todos os tipos,: como professores - principalmente professores universitários (porque o jovem é um grande terreno fértil para isso), a mídia (jornalistas, literatos de todos os tipos) e editores (autores que partilham os mesmos pontos de vista políticos), que são, então, responsável pela divulgação dos materiais para a população."""

***Em relação à "conquista de posições", isso pode ser claramente verificado no compromisso de mais de 20 mil pessoas em cargos de confiança pelo PT em todo o território brasileiro, onde os detentores de cargos, militantes congênitos, têm a missão de fazer a "hegemonia" acontecer."""

De acordo com Gramsci, o objetivo principal da luta pela mudança é conquistar, primeiro um após outro, todos os instrumentos de difusão ideológica (escolas, universidades, editoras, meios de comunicação social, artistas, sindicatos, etc.), na esfera da cultura, e posteriormente nas fábricas, ruas e nos quartéis.

O proletariado precisa transformar-se em uma força e um poder de cultura política dentro de um sistema de alianças, antes de atrever-se a atacar o poder do Estado burguês. E o partido deve adaptar sua tática para esses preceitos, sem medo da opinião de que não estão sendo revolucionários.

Tudo isso não é compreendido pelo povo brasileiro porque suas mentes ja estao entorpecidas pelo governo revolucionário que está no poder...

***Isto é exatamente o que está acontecendo no momento aqui no Brasil:"A PREPARAÇAO IDEOLOGICA". E pelo jeito, já está em um estágio muito avançado...

...Gramsci inverteu a teoria da Revolucao Lenin! Ao inves de começar primeiro a tomar o Estado, ***A REVOLUÇÃO deveria começar pela transformação da sociedade, privando a classe dominante do controle sobre a "sociedade civil" e, só então, atacar o poder do Estado-Nação."""

Sem esta primeira "revolução da mente e do espírito" qualquer vitória comunista seria efêmera. Portanto, Gramsci definiu a sociedade como "um complexo sistema de relações ideais e culturais" onde a batalha deveria ser travada em termos religiosos, filosóficos, científicos, ideias artísticas, e assim por diante...

***Por esta razão, o caminho para o socialismo proposto por Gramsci não é feito com o proletariado de Marx e Lenin, ou os camponeses de Mao Tse Tung, mas Alcançados pelos intelectuais, a classe média, os alunos, através da cultura, a educação e os efeitos multiplicadores das instituições sociais.

Eles devem se esforçar para mudar a mentalidade por meio de métodos persuasivos, sugestivos ou por meio de coação, ao desviar sua adesão ao sistema tradicional de valores morais e implantar os valores da ideologia comunista.

Fidel Castro, é claro, foi o último dinossauro a adotar os métodos de Lênin. Pode-se dizer que Fidel é o último dos moicanos, se considerarmos que seus discípulos Lula, Morales, Kirchner, Vasquez e Zapatero, estão aplicando, com sucesso, as teses dos Cadernos do Cárcere, de Antônio Gramsci.

Chávez, o troglodita venezuelano, optou pela força bruta e fraudes eleitorais. No Brasil, o MST e a Via Campesina, são mantidos ativos como garantia, em caso deve optar por uma revolução sangrenta que é a estratégia leninista."""

***Todos os valores que a civilização ocidental construiu ao longo de milênios vêm sendo sistematicamente derrubados, sob o olhar complacente de todo o Brasil, Que em uma inocência infantil, seja o resultado de uma fraqueza deliberada de educação ou por ignorância da verdadeira intenção da esquerda, nem sequer percebem que é a sobrevivência da própria sociedade que está sendo destruída."""

***Estes valores estão perdidos, não há espaço até mesmo para a indignação que, em outros tempos poderia brotar instantaneamente a partir do simples fato de a consciência dos acontecimentos recentes: como a chocante corrupção em todos os níveis do Estado."""

***O entorpecimento da razão humana, tendo por consequência a distância entre governantes e governados, alcançou tal nível que se tornou extremamente difícil, se não impossível, para detectar qualquer tipo de reação das pessoas."""

Dado que os responsáveis pela sua defesa - imprensa, associações civis, empresas, clero, entre outros - são totalmente dominados pelo governo "gramsciano" que há anos tem governado o país.

***O resultado não poderia ser outro: a absoluta impossibilidade de defender o povo brasileiro. Para eles, não há alternativa de esquerda, mas para assistir, impotente e inerte, os abusos e os excessos daqueles que, por dever profissional, deveriam protegê-los."""

***A verdade é que os velhos métodos de implementação do socialismo e do comunismo têm sido definitivamente enterrados.

Um novo paradigma está sendo adotado, cuja força avassaladora está sendo esquecida, e o que é pior, não é percebido pelo povo brasileiro."""
***O Brasil está sendo transformado pela esquerda em um laboratório político do pensamento de Gramsci sob a liderança de Lula, um estudante diligente, e a autoridade do Fórum de São Paulo."""

Anatoli Oliynik é um administrador e consultor de negócios.
http://www.paultrog.com/articles/GramsciAndCommunizationofBrasil.aspx

VEJA TAMBEM VIDEO DA CAMPANHA DO PT:
http://m.youtube.com/watch?v=nO1cV5qKwCA&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DnO1cV5qKwCA

Em tempo...

O gramscismo, é perverso justamente por querer transformar o mundo sem ser notado, como se houvesse ocorrido uma mudança natural.

***"Aqueles que aceitam conscientemente fazer parte dessa estratégia são réus confessos de crime contra a humanidade." E entre esses estão os ideólogos e militantes petistas.

O programa do PT é gramsciano, assim como todos os homens de esquerda desse país, ainda que os adeptos declarados sejam poucos.

"Para não passarem por “conservadores”, “reacionários”, “direitistas”, os brasileiros, principalmente os jovens, preferem acreditar que “um outro mundo é possível”, sem saber, ou fingindo não saber, que estão colaborando com os ***regimes mais injustos e assassinos já criados neste mundo".
http://www.paultrog.com/articles/GramsciAndCommunizationofBrasil.aspx

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

COMUNICADO DO PRÍNCIPE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA, CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL


É com o espírito carregado de graves apreensões que venho considerando os mais recentes acontecimentos de nossa vida pública.  As instituições são desrespeitadas, a insegurança jurídica aumenta, a faculdade de opinar vai sendo ameaçada, insuflam-se conflitos entre brasileiros, sobre as forças dinâmicas da Nação se abatem legislações cada vez mais sufocantes e até nossa diplomacia – outrora reconhecida por seu equilíbrio e subtileza – é vilipendiada.


Aumenta, dia a dia, em considerável parte de nossa população – afável, ordeira e laboriosa – o sentimento de inconformidade e rejeição ante os crescentes desmandos de algumas de nossas mais altas autoridades, obstinadamente comprometidas com metas ideológicas avessas ao sentir da alma cristã de nosso povo. 



O País assiste nestes dias, estupefato e incrédulo, ao que algumas vozes ponderadas já não hesitam em qualificar de um moderno tráfico de escravos ideológicos.



A classe médica e considerável parte da população vê com aversão a vinda (“importação”!) para o nosso País de médicos cubanos como “solução” para um sistema estatal de saúde em boa medida falido, devido ao descaso do próprio governo.



Enviados para o Brasil – a mando das autoridades que há décadas envolvem a outrora pérola do Caribe nesse ambiente obscuro, miserável e trágico, típico das nações-masmorras sobre as quais se abateu o comunismo – tais médicos são massa de manobra de inconfessados desígnios.



Enquanto é legítimo duvidar dos conhecimentos científicos de muitos deles, não é difícil conjecturar que alguns aqui desembarcarão como agentes da ideologia socialo-comunista vigente em Cuba, como tem acontecido em países como a Venezuela e a Bolívia.


 
Além disso, muitos, separados propositalmente de seus familiares, aqui ficarão confinados em seus locais de trabalho, sem que seja clara a garantia de sua liberdade de ir e vir, bem como de outros princípios básicos de nosso Estado de Direito.  Isso para não mencionar que parte do pagamento deste trabalho escravo hodierno será enviado pelas autoridades brasileiras às autoridades do regime cubano.



A se consolidar esta espúria operação, o Brasil terá sido empurrado decididamente para os descaminhos do totalitarismo. Hoje escravidão de pobres cubanos, amanhã talvez de brasileiros.



É, pois, com repulsa que vejo autoridades da República, com profundos laços ideológicos com o regime comunista de Cuba, fazerem semelhante acordo, favorecendo ademais a sobrevivência de uma ditadura que visa estender pelo território brasileiro os males com que o expansionismo castrista fustiga há décadas países de nosso Continente.



Para que o Brasil prossiga sua trajetória histórica sem conhecer as discórdias, agitações e até morticínios que têm caracterizado as revoluções de índole socialo-comunista, urge que os brasileiros, das mais diversas condições, abandonem certa inércia desavisada na qual se encontram e se articulem para fazer refluir as ameaças que, contrárias ao modo de pensar, de agir e de viver, da grande maioria de nossa população, vão baixando sobre o País.



É neste sentido que elevo minhas preces a Nossa Senhora Aparecida, a quem Dom Pedro I consagrou o Brasil, logo após nossa Independência, como Padroeira e Rainha.



Dom Luiz de Orleans e Bragança
1º de setembro de 2013


Fonte: Dom Luiz de Orleans e Bragança

A HISTORIA É A MÃE DE TODAS AS VERDADES

1985 -
O PT É CONTRA A ELEIÇÃO DE TANCREDO NEVES E EXPULSA OS
DEPUTADOS QUE VOTARAM NELE.
1988 -
O PT VOTA CONTRA A NOVA CONSTITUIÇÃO QUE MUDOU O RUMO DO BRASIL.
1989 -
O PT DEFENDE O NÃO PAGAMENTO DA DÍVIDA BRASILEIRA, O QUE
TRANSFORMARIA O BRASIL NUM CALOTEIRO MUNDIAL.
1993 -
PRESIDENTE ITAMAR FRANCO CONVOCA TODOS OS PARTIDOS PARA UM
GOVERNO DE COALIZÃO PELO BEM DO PAÍS. O PT FOI CONTRA E NÃO
PARTICIPOU.
1994 -
O PT VOTA CONTRA O PLANO REAL E DIZ QUE A MEDIDA É ELEITOREIRA.
1996 -
O PT VOTA CONTRA A REELEIÇÃO. HOJE DEFENDE.
1998 -
O PT VOTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA TELEFONIA, MEDIDA QUE HOJE
NOS PERMITE TER ACESSO A INTERNET E MAIS DE 150 MILHÕES DE LINHAS
TELEFÔNICAS.
1999 -
O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DO CÂMBIO FLUTUANTE.
1999 -
O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DAS METAS DE INFLAÇÃO.
2000 -
O PT LUTA FEROZMENTE CONTRA A CRIAÇÃO DA LEI DA
RESPONSABILIDADE FISCAL, QUE OBRIGA OS GOVERNANTES A GASTAREM APENASÂ O
QUE ARRECADAREM, OU SEJA, O ÓBVIO QUE NÃO ERA FEITO NO BRASIL.
POR QUE SERÁ?
2001 -
O PT VOTA CONTRA A CRIAÇÃO DOS PROGRAMAS SOCIAIS NO GOVERNO
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO:
BOLSA ESCOLA, VALE ALIMENTAÇÃO, VALE GÁS,
PETI E OUTRAS BOLSAS SÃO CLASSIFICADAS COMO ESMOLAS ELEITOREIRAS E
INSUFICIENTES.
QUASE TODA ESTRUTURA SÓCIO-ECONÔMICA DO BRASIL FOI CONSTRUÍDA NO
PERÍODO LISTADO ACIMA.
O PT FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.
HOJE ROUBAM TODOS OS AVANÇOS QUE OS OUTROS PARTIDOS PROMOVERAM E POSAM
COMO OS ÚNICOS CONSTRUTORES DE UM PAÍS DEMOCRÁTICO.
JÁ QUE O PT FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS DESDE A SUA FUNDAÇÃO, FICA
UMA PERGUNTA PARA QUE OS LEITORES RESPONDAM:
EM 10 ANOS DE GOVERNO, QUAIS AS REFORMAS QUE O PT PROMOVEU NO BRASIL
PARA MUDAR O QUE OS SEUS ANTECESSORES DEIXARAM?



Lembre-se sempre: "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".



Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil. Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista. O Brasil agradece.


Fonte: General Paulo Chagas

PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR GENERAL DE BRIGADA PAULO CHAGAS



Paulo Chagas

A importância do posicionamento dos Altos Comandos das FA na crise que se aproxima

Caros amigos

As análises e conjecturas sobre o futuro próximo do Brasil, em face da situação da economia que, segundo o Ministro Guido Mantega, enfrenta uma “mini crise” e da política, desorganizada e desmoralizada, permitem concluir, com larga margem de segurança, que a Nação se desloca em bloco, fora de forma, atabalhoadamente, ao arrepio da lógica, da razão e do interesse nacional, rumo a uma ditadura socialista no melhor estilo bolivariano.

O governo, embora enfraquecido sob o ponto de vista da ética e da moral cristã, enfrenta frágil (ou quase nenhuma) resistência da oposição, composta por oportunistas imorais, por uma outra esquerda que dele só difere, talvez, por não estar integrada ao Foro de São Paulo, por alguns aloprados da ultra esquerda e por uma direita que tem vergonha de ser direita.

Nesta conjuntura, em que o balanço lhe resulta ainda favorável, o governo aproveita para acelerar e efetivar a execução de planos e projetos que consolidam o enquadramento do seu objetivo final. Uma prova disto é a forma impositiva como o suspeitíssimo programa “mais médicos cubanos” está sendo implantado, apesar de toda a rejeição e dos protestos da sociedade.

Sem dúvida, o PAC em vigor e na pauta não é de “aceleração do crescimento” mas de “aceleração do comunismo”, o que nos faz identificar no horizonte os indícios e as evidências de que, assim que possível ou necessário, o Partido dos Trabalhadores romperá suas tênues amarras com a estrutura legal e tentará um golpe institucional, visando a sua perpetuação no poder.

Isto deverá ocorrer até o final do atual mandato presidencial, caso se configure nas pesquisas a impossibilidade de reeleição, ou durante o próximo, no caso da reeleição.

O PT, seus aliados e a esquerda radical, bem como seus braços armados, homiziados no Brasil e além-fronteiras (MST, FARC, sindicatos de trabalhadores e do crime organizado e outros), encarregar-se-ão da criação do ambiente de terror, incerteza e insegurança que se caracterizará pela balbúrdia, por tumultos de toda ordem, pelo vandalismo, pela truculência, pelos saques e assaltos à propriedade privada e pública, tudo no melhor estilo das pré-revoluções comunistas.

Neste ambiente de guerra civil, o PT e seus líderes apresentar-se-ão como a única força política capaz de restabelecer, pela FORÇA, a ordem pública!

A submissão da sociedade e dos demais partidos políticos, desde já desmoralizados, justificará a imposição de uma ditadura bolivariana. Não será surpresa, se no próximo mandato, ocorra, " na lei ou na marra", a reforma da constituição, com ou sem o aval do Judiciário, visando a prolongar o mandato e torná-lo único.

A grande vulnerabilidade deste plano está justamente na composição de meios da FORÇA que irá impor a nova ordem e respaldar a implantação do novo sistema, porquanto, com certeza, dela não farão parte as Forças Armadas do Brasil, as quais manter-se-ão fiéis aos pressupostos básicos da concepção jurídica e política do país e, neste caso, exercerão o papel da oposição que, hoje, deveria estar empenhada em preservar a democracia e frustrar no nascedouro qualquer ambição totalitária do Partido dos Trabalhadores e de seus aliados!

Sustentando a certeza de que, na crise que se aproxima, as FA estarão coesas e unidas em torno dos propósitos democráticos que lhes incumbe a Constituição Federal, cabe aqui lembrar o texto estruturado na experiência, na personalidade e no comprometimento do Gen Ex Antônio Araújo de Medeiros, quando, há alguns anos, manifestou-se sob o título: “O que se espera do Alto Comando do Exército?”

[Espera-se] “Que seja um colegiado composto pelos mais experimentados e competentes oficiais do Exército e que, como tal, pense o presente, projete e construa o futuro do Exército no contexto da Nação, realizando estas atividades inspirado nos Princípios Fundamentais estabelecidos pela Sociedade em sua Carta Magna, (...).

Para tal, deve acompanhar, atento e permanentemente, a evolução política, econômica, social, científico-tecnológica e diplomática da Nação, de forma a poder projetar-lhe o futuro e confrontá-lo com os anseios da Sociedade, expressos nos princípios já citados, e posicionar-se, como referência, de forma transparente e sem comprometimento político ou ideológico, sempre que os rumos tomados venham a conflitar com aqueles princípios ou a interferir, de forma negativa, em seu dever constitucional.”

A resposta do General Medeiros à sua própria pergunta serve ao Almirantado e ao Alto Comando da Aeronáutica!

Gen Bda Paulo Chagas


Fonte: Publicado sob autorização direta do General Paulo Chagas.